Não é por nada que estou trazendo a tona esta pergunta aqui em post pós-vitória fora de casa, onde me lembra a campanha do Furacão com algumas vitórias seguidas e isso se deu bem após as primeiras derrotas em casa, para times que também estariam brigando por classificação. Dois destaques simples são de importante consideração. Primeiro o que ficaria de bom se o técnico fosse mantido? Há comentários nas ruas dizendo que não se pode tirar um técnico que mostra serviço abaixo da média, quando este tem apenas um 'time limitado' para trabalhar. A culpa então pelo mau desempenho seria ou dos jogadores que não estariam se aplicando disciplinarmente às táticas impostas nos treinos, ou a diretoria não estaria repondo as peças que se foram, com o mesmo nível qualitativo dentro de campo e no banco de reservas. E de certa forma é o que se vê, pois quando temos que mexer no time no intervalo ou devido a algum jogador machucado (Ex.:Clodoaldo) dificultaria em muito manter a mesma pegada e os resultados positivos. Por esse lado, acho que deve-se manter o técnico e lhe dar melhores condições de trabalho. Um segundo ponto e mais fácil aos olhos de nós, torcedores, seria trocar o treinador quando se perde em sequência. Porém, um coisa deve questionada: é mais fácil mostra-lhe o caminho que deve seguir, dentro das limitaçãoes do grupo ou qualificar o plantel e trocar o treinador? A essa altura, no meio do campeonato e numa campanha de média para boa que está na série b, o Figueira tem como melhor opção a meu ver, manter o técnico e qualificar o grupo com peças que possam cumprir com solicitado. Depois deste passo, se ainda assim houver no segundo turno tropeço bobo contra times que se sabe que não irão brigar por nada, aí sim, empurra o cara da corda bamba e chama um que vá pra frente, que é o que a gente precisa!
Pra cima deles Furacão. Que venha o São Caetano.
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